quarta-feira, 9 de maio de 2012

Dos tiros com arma de chumbinho à vaga olímpica, conheça a história de Filipe Fuzaro



Filipe Fuzaro, de 29 anos, será o representante brasileiro do tiro, na prova de fossa olímpica, na Olimpíada-2012



Quando criança, Filipe Fuzaro brincava de atirar em latinhas com uma espingarda de chumbinho. Hoje, o tiro deixou de ser uma diversão de infância e transformou o paulista da cidade de Rio Claro em um atleta olímpico. Aos 29 anos, ele será o representante brasileiro na fossa olímpica dupla nos Jogos de Londres. Ao invés de alvos improvisados, agora o objetivo é acertar pratos lançados no ar por uma máquina.

Fuzaro conquistou a vaga na Olimpíada em novembro de 2010, ao conquistar a Copa das Américas, realizada no Rio de Janeiro. Ele superou o favorito norte-americano Ian Ruppert por apenas um tiro. De lá para cá, muita coisa mudou. Filipe ganhou apoio da Confederação e passou a ter condições de treinamento iguais às de atletas de alto nível de outros países.

"Mudou tudo. Antes eu treinava uma vez por semana, hoje treino cinco vezes por semana. Tenho psicólogo esportivo, técnico, personal trainer e nutricionista. Antes eu tinha que viajar para treinar em Americana, a 60 quilômetros da minha cidade. Agora, instalaram um equipamento moderno em Rio Claro, semelhante ao que será usado em Londres. Foi gasto R$ 75 mil nessa máquina. Antes, eu não tinha uma arma tão boa, era adaptada, agora comprei uma arma boa. Sinto uma mudança absurda na qualidade do meu tiro", explicou Fuzaro, que, no entanto, fez uma comparação de sua preparação com a dos atiradores internacionais de ponta.

"Minha preparação é igualzinha à deles, a única diferença é que eles estão treinando assim há sete anos, e eu comecei ano passado".

O investimento para a busca de um bom resultado em Londres está sendo financiado pela Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE), pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC). A primeira meta de Fuzaro na Olimpíada é se classificar à final, para depois focar em uma medalha.
A paixão de Fuzaro pelo esporte vem de família. O pai dele, Érico Fuzaro, já participava de competições de tiro e acabou influenciando o filho. Entre as brincadeiras de criança com arma de chumbinho e a vaga olímpica, Filipe Fuzaro foi evoluindo a cada ano e acumulando conquistas. Atualmente, é o recordista brasileiro na modalidade. Além do título da Copa das Américas, ele foi tetracampeão brasileiro, tricampeão continental, quinto colocado nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro, e décimo no Pan de 2011, em Guadalajara, entre outros resultados.

"Dei meu primeiro tiro com cinco anos. De tanto insistir, meu pai me deixou atirar com uma espingarda de chumbinho. Eu não tinha nem porte direito para segurar uma arma. Depois, a brincadeira foi começando a ficar mais séria. Com 11 anos, comecei a participar de campeonatos, passei por várias categorias, juvenil, júnior, sênior", contou Fuzaro, que garantiu nunca de atirado em pássaros mesmo durante as diversões de infância.

"Nunca gostei disso. Eu fazia vários alvos, como latinhas, garrafas".

Apesar de o tiro esportivo ter levado Filipe Fuzaro aos Jogos Olímpicos de 2012, o esporte não é a única atividade dele. Formado em administração de empresas, ele divide o tempo entre os treinamentos e competições e o trabalho em uma empresa distribuidora de produtos para calçados.

"Financeiramente, ainda é impossível eu me manter só com o tiro. Agora eu não gasto mais dinheiro para atirar, mas também não ganho nada. Ainda não tenho nenhum patrocínio, vamos ver mais para frente", explicou.
PRESERVE A VIDA PRATIQUE
TIRO ESPORTIVO

Fonte: msn esportes

domingo, 6 de maio de 2012

NELSON NAKAMURA EM ILHÉUS

 
Quer conhecer um pouco mais sobre NELSON NAKAMURA
VISITE:
http://www.nelsonnakamura.com.br/historia.aspx
PRESERVE A VIDA
PRATIQUE TIRO ESPORTIVO

sábado, 5 de maio de 2012


Brasil, 16 de março de 2012.


NOTA DE REPÚDIO


O Movimento Viva Brasil, associação civil sem fins lucrativos que abriga dentre seus objetivos a defesa das garantias e liberdades individuais do cidadão brasileiro, por sua Diretoria Nacional para Colecionadores, Atiradores e Caçadores – CAC, vem a público manifestar veemente repúdio ao conteúdo do material didático utilizado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP em curso de aperfeiçoamento para profissionais da área de segurança, em face de ali se registrarem grosseiras e ofensivas inverdades sobre as atividades de Colecionadores, Atiradores e Caçadores, fruto de repugnante influência ideológica de entidade não governamental em assunto absolutamente estratégico do governo.

O sobredito curso, dentre outros assuntos, abriga conteúdo voltado ao controle de armas de fogo, apresentando-se dividido em módulos, dentre os quais um intitulado “Desvio, contrabando e vitimização” (sic), no qual há um tópico dedicado aos Colecionadores, Atiradores e Caçadores (item “7”), apontando-os, levianamente e sem o mais raso respaldo em qualquer dado objetivo, como fonte de desvio de armamento para criminosos.

Naquele tópico, registram-se passagens difamatórias à categoria, a exemplo de “fornecedores de armas para o narcotráfico se registram como colecionadores e praticantes de tiro, usando essa condição como ‘biombo’ para acobertar suas atividades”, ou “a legislação que trata de armas de atiradores e caçadores, profissionais ou amadores, é demasiado flexível, dúbia e facilitaria a venda e a doação”, ou ainda “Clubes de Tiro são precariamente controlados, e vários deles (...) se tornaram locais de comércio informal e ilegal de armas e munições. Os clubes redistribuem a munição entre os atiradores, facilitando o seu desvio e a sua revenda. Muitas dessas munições são de uso militar, cobiçadas pelo crime organizado.”

Nada mais dissociado da realidade.

Apenas quem não possui absolutamente nenhuma familiaridade com as efetivas atividades dos CAC – e aqueles mal intencionados – podem propalar despautérios como os registrados no referido material. A verdade é outra, completamente diferente. Colecionadores, Atiradores e Caçadores são hoje a categoria com possibilidade de acesso às armas de fogo mais fiscalizada no país, se submetendo a exigências muito mais rígidas das que, por exemplo, se aplicam ao cidadão comum que adquire uma arma para autodefesa.

Tanto assim que, apesar das aleivosias fantasiosas do material em foco, não se registram casos objetivos de ligações entre legítimos CAC e criminosos. Aliás, nesse aspecto, é fundamental registrar que, ainda que faça referência ao relatório da CPI das Armas – uma das mais criticadas da história do Poder Legislativo -, o material se omite completamente na informação de dados concretos, evidenciando o que qualquer um mais familiarizado com o assunto já conhece: eles não existem.

Tamanho é o descompromisso do material para com a verdade, que sequer há preocupação em disfarçar a impossibilidade de comprovação do que ali se registra. Onde o leitor mais crítico cobraria a demonstração de provas do que se alega, o material apresenta escusas pueris, como “versão não confidencial” e “tese não acessível”, como se a referência a folhetins de espionagem pudesse conferir algum grau de veracidade ao que se apresenta. Não pode.

Seria, aliás, tripudiar da inteligência alheia esperar que alguém acredite que Colecionadores, Atiradores e Caçadores possam se submeter a toda a fiscalização a que estão sujeitos, paguem pelos equipamentos que utilizam um valor altíssimo e os repassem à criminalidade por 1/3 ou menos deste valor, conforme o que valem no mercado ilegal. A teoria é uma afronta até mesmo à lógica econômica.

Não bastasse a ausência de qualquer substrato comprobatório do que se registra no aludido material, gravíssima é a constatação de que, embora se tratando de um curso oficial de um órgão estratégico do Governo Federal, como o é qualquer deles ligado à segurança pública da Nação, a “fonte” da quase totalidade do quanto ali se registra é uma Organização Não Governamental, a Viva Rio, reconhecida entidade desarmamentista, financiada com recursos de organismos internacionais, não raro associada a escândalos ou vinculação a criminosos, e, sobretudo, cujas pesquisas jamais se pôde comprovar, dada à total ausência dos mais elementares critérios científicos em sua realização – se é que realmente realizadas.

A aludida ONG, não é demais relembrar, esteve recentemente envolvida no desvio de mais de R$140 mil de recursos da Saúde Pública; foi acusada de ter também desviado recursos do programa Segundo Tempo, vinculado ao Ministério dos Esportes, em um montante muito maior (6,1 milhões de Reais); e viu um de seus históricos e mais festejados parceiros, o “William da Rocinha”, ironicamente preso por comércio ilegal de armas, após ser flagrado negociando um fuzil com o traficante “Nem”.

Envolvida em fatos assim, é absolutamente inadmissível que seja essa a ONG a ditar as “verdades” no Ministério da Justiça - ao qual se vincula a SENASP -, a ponto de atacar, sem provas ou o mais ínfimo respaldo fático, toda uma categoria de cidadãos honestos, como a dos CAC, pondo em xeque, inclusive, a própria competência do Exército Brasileiro, responsável por sua fiscalização, a qual temerariamente se rotula de ineficiente.

Ainda mais grave é ver alegações tão descompromissadas para com a realidade serem endossadas pelo próprio Ministério da Justiça e estampadas em material didático destinado à capacitação de profissionais de segurança pública. Um órgão de tamanha relevância estratégica para o Estado Brasileiro haveria de pautar suas ações pela mais ilibada técnica científica, e não por contaminação ideológica infundada e cujos interesses jamais se podem identificar com os do Povo Brasileiro.

Afinal, um curso de segurança pública baseado em ideologia persecutória contra uma categoria civil e as Forças Armadas está longe de ser um curso de aperfeiçoamento, identificando-se, sim, como exemplo das mais nefastas doutrinações de agentes públicos para propósitos espúrios.

A gravidade do material que ora se enfoca, porque abrigada em documentos oficiais do Ministério da Justiça, suplanta o inegável campo da difamação à categoria dos CAC ou mesmo o questionamento da competência do brioso Exército Brasileiro, alcançando, mesmo, contornos na esfera da responsabilidade administrativa do gestor público. Justamente por isso, a par desta pública nota de repúdio, seu conteúdo será difundindo, de forma direcionada, aos órgãos de investigação competentes, para que, na aludida esfera, possam ser iniciadas as investigações e adotadas as sanções cabíveis para tamanho descalabro.

Sendo o que, por ora, nos competia apresentar, subscrevemos, respeitosamente.

Movimento Viva Brasil
[Diretoria Nacional para CAC]


# O hediondo material disponibilizado pela SENASP pode ser consultado em sua íntegra em: http://www.mvb.org.br/userfiles/curso_controle_de_armas_%20enad_mj.pdf

# LEITURA COMPLEMENTAR:

Dormindo com o Inimigo – ou a Aliança Inexplicável.

http://www.mvb.org.br/campanhas/vivario_mj.php
FONTE/www.atirar.com/forum 

quarta-feira, 2 de maio de 2012

ATR Apresenta Torneio de Tiro








VALOR DE INSCRIÇÃO:












MASCULINO
Mira Aberta 10m
Silhueta Metálica
Precisão 25m
Precisão 50m
CARABINA 4,5mm
CAR 4,5
R$ 30,00
R$ 15,00
R$ 15,00
R$ 15,00
CARABINA 5,5mm
CAR 5,5
R$ 30,00
R$ 15,00
R$ 15,00
R$ 15,00
PISTOLA 4,5mm
PTAR 4,5
R$ 30,00
R$ 15,00
-
-
REPETIR A SÉRIE
R$ 10,00















FEMININO, JUVENIL E PARA-ATLETAS
Mira Aberta 10m
Silhueta Metálica
Precisão 25m
Precisão 50m
CARABINA 4,5mm
CAR 4,5
GRATUITO
R$ 10,00
R$ 10,00
R$ 10,00
CARABINA 5,5mm
CAR 5,5
GRATUITO
R$ 10,00
R$ 10,00
R$ 10,00
PISTOLA 4,5mm
PTAR 4,5
GRATUITO
R$ 10,00
-
-
REPETIR A SÉRIE
R$ 5,00









Desconto de 20% para o atirador que inscreva-se em mais de 3 provas;












INFORMAÇÕES BÁSICAS DAS PROVAS:










Mira Aberta 10m
Silhueta Metálica 1/5
Silhueta Metálica 1/10
Precisão 25m
Precisão 50m
Alvos
06 alvos precisão ar 10m
 20 peças
 20 peças
25 alvo benchrest
15 alvos galinhão
Alvo de ensaio
1 alvo precisão ar 10m
não tem
não tem
3
não tem
Quant. Tiros
30
20
20
25
15
Distância
10 metros
10, 12, 14 e 16m
20, 24, 28 e 32m
25m
50m
Tempo
35 minutos
10 minutos
10 minutos
38 minutos
39 minutos
Posição
Em pé sem apoio
Em pé sem apoio
Em pé sem apoio
Estilo livre
Estilo livre












Para qualquer outro tipo de informação,  favor entrar em contato. 
François
(75)8145-4602
PRESERVE A VIDA
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